Copa do Mundo 2022: as novas tecnologias envolvidas

Falta menos de um mês para o início da Copa do Mundo 2022. O clima que toma conta do planeta todo de 4 em 4 anos finalmente está chegando. Nas redes sociais, nos videogames e até no celular o burburinho vai crescendo aos poucos. A competição esse ano será entre novembro e dezembro, para aproveitar as temperaturas mais amenas no Catar, país sede.

Mesmo nesse período do ano, outono no hemisfério norte, as temperaturas no deserto catari ainda são muito desgastantes para a prática do esporte de alto rendimento. Por conta disso, a organização do mundial investiu em uma inovadora tecnologia de resfriamento interno nos estádios.

O sistema distribui ar frio pelas arquibancadas e pelo gramado, represando esse ar no estádio e mantendo a temperatura amena. Apenas um dos oito estádios que sediarão jogos não possui resfriamento interno, por ficar à beira do litoral e contar com o resfriamento natural.

Um grande destaque tecnológico do Catar é Lusail, palco da final da Copa do Mundo, estruturada para ser uma cidade inteligente. Sensores espalhados pela cidade vão nutrir um aplicativo de mobilidade urbana, que fornecerá ao torcedor todas as informações que ele precisa para se programar.

Tecnologia utiliza inteligência artificial para identificar impedimento. Imagem: Reprodução/FIFA

Sensores estarão presentes também dentro de campo, nas camisas utilizadas pelos atletas. Com a Internet of Things, as comissões técnicas terão informações importantes à sua disposição em tempo real.

Ainda dentro das quatro linhas, a Copa do Mundo do Catar vai ser o grande palco do novo sistema semiautomatizado de impedimento. O software cruza informações da bola e de 12 câmeras espalhadas pelo estádio para dar aquela ajuda à arbitragem. É a inteligência artificial chegando no mundo da bola, após sua passagem pelas artes.

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